De acordo com o Conar, os processos serão julgados pelo Conselho de Ética e, apesar de não haver uma data prevista, em geral são necessários 30 dias para que todos os documentos e a apresentação da defesa dos acusados seja anexada. Até o julgamento, os anúncios da campanha em TV e outras mídias podem ser veiculados, a não ser que o relator do processo decida por uma medida liminar, determinando a suspensão da veiculação. Após o julgamento e anúncio da a decisão em primeira instância cabe recurso, segundo o órgão.
Segundo o Conar, um dos processos abertos aconteceu por denúncia de consumidores que consideraram o anúncio na TV e as demais peças da campanha de apelo excessivamente sensual. Pelas normas do Conar, a propagande de bebidas alcoólicas não pode ter como principal apelo a sensualidade.
O segundo processo foi movido pelo próprio Conar, que considerou a promoção veiculada no site da marca um estímulo ao consumo excessivo de álcool. Já o terceiro processo foi movido pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres que, de acordo com o Conar, considerou o conteúdo do site sexista e desrespeitoso à mulher.

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